STJ mantém prisão de suspeita em esquema de tráfico

 STJ nega liminar e mantém prisão preventiva de acusada de lavar dinheiro de facção investigada na Operação Sideways.

Almajur/Sora-IA, 2025


Da Redação

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Herman Benjamin, negou pedido de liminar e manteve a prisão preventiva de uma mulher acusada de integrar o núcleo paulista de uma organização criminosa ligada ao tráfico internacional de drogas e à lavagem de dinheiro.

A Operação Sideways, deflagrada em abril, apurou atividades do grupo em cidades de Minas Gerais, São Paulo e no Rio de Janeiro, resultando na apreensão de mais de 160 kg de drogas, 500 kg de insumos, 36 litros de solventes, R$ 400 mil em espécie, além de joias e veículos de luxo. A acusada, apontada como “laranja”, teria permitido o uso de suas contas bancárias e veículos para ocultar e reciclar valores ilícitos.

A defesa argumentou que a prisão foi baseada em fundamentos genéricos e que a acusada tem residência fixa, bons antecedentes e emprego formal. Contudo, o ministro Herman Benjamin afirmou que não há urgência ou ilegalidade que justifiquem a concessão da liminar. O caso será analisado de forma definitiva pela Sexta Turma do STJ, sob a relatoria do ministro Sebastião Reis Júnior .

Fonte: STJ


Direito Penal

Temas Jurídicos: Prisão Preventiva - Habeas Corpus - Direito Penal - Lavagem de Dinheiro - Operação Sideways

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