Da Redação
Uma liminar concedida na sexta-feira suspendeu uma decisão que afetaria milhares de funcionários da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). A medida, anunciada no início da semana, previa colocar em licença administrativa todos os funcionários contratados diretamente em todo o mundo, exceto alguns selecionados. O comunicado, que estava disponível no site da agência, foi removido.
A ação judicial foi movida por demandantes que alertaram para o impacto das decisões tomadas após o retorno de Donald Trump à presidência. Segundo o processo, as medidas abruptas “geraram uma crise humanitária global ao interromper o trabalho crucial” dos funcionários, beneficiários e contratados da USAID. Na sexta-feira, os efeitos já podiam ser vistos na sede da agência, em Washington, onde trabalhadores retiraram seu nome da fachada e baixaram sua bandeira.
O futuro da USAID segue incerto após essas decisões. A suspensão temporária da medida permite que os funcionários continuem suas atividades, mas não há indicação clara sobre os próximos passos do governo. A expectativa agora é de que novos desdobramentos sejam anunciados nos próximos dias.
Fonte: Suprema Corte dos EUA
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